OFICINAS

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CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DAS OFICINAS:



OFICINA 1  
PESQUISA PARTICIPATIVA: USO DE MAPAS DE PERCEPÇÃO NA CONSTRUÇÃO DO PATRIMÔNIO CULTURAL

Prof. Me. Luis Gustavo Molinari Mundim

Carga: Horária: 4 horas

Público: Participantes do evento

Participantes: Máximo de 45

Objetivo: Refletir sobre a construção do patrimônio cultural; Abordar questões teóricas/práticas relacionadas aos processos participativos de pesquisa; Construir mapas de percepção relacionados ao patrimonio cultural e pensar em seus diferentes usos.

Motivação: Mapas de percepção como ferramenta que trabalha com a percepção do ambiente, com a subjetividade do olhar e do sentir de indivíduos e de grupos (ANDREWS,1996:4) adaptada, a fim de identificar as referências culturais (FONSECA,2008) e os valores identitários de determinados grupos ou comunidades.

Conteudo: Noção de patrimônio cultural; Mapas de percepção; Pesquisa participativa.

Desenvolvimento: Discussões, debates e a pratica da construção de mapas de percepção.

Equipamentos e materiais necessários: Notebook, datashow, quadro branco, papel craft ou cartolina, pinceis atomicos cores variadas.

Bibliografia básica:

ANDREWS, John H. What Was a Map? The Lexicographers Reply. Cartographica, v.33, n.4, p.1-11, 1996.
CAVALCANTI, Maria Laura V. de C. e FONSECA, Maria Cecília Londres. Patrimônio Imaterial no Brasil. Brasília: UNESCO, Educarte, 2008
FONSECA, Maria Cecília Londres. O Patrimônio em Processo. Rio de Janeiro: UFRJ/ IPHAN, 1997.
IEPHA/MG. Fontes para a pesquisa das referências culturais – Inventário Cultural de Proteção do Rio São Francisco. Belo Horizonte: IEPHA/DPM/GPI, 2016. 594 p.
IEPHA/MG. Inventário Cultural de Proteção do Rio São Francisco. Belo Horizonte: IEPHA/DPM/GPI, 2015. 924 p.
IEPHA/MG. Inventário Cultural para fins de Registro das Folias de Minas Gerais. Belo Horizonte: IEPHA/DPM/GPI, 2016.
IEPHA/MG. Inventário Cultural das comunidades de Chacrinha dos Pretos e Boa Morte em Belo Vale/MG. Belo Horizonte: IEPHA/DPM/GPI, 2016.
TUAN, Yi-Fu. Topofilia: um estudo da percepção, atitudes e valores do meio ambiente. Londrina: Eduel, 2012.
UNESCO (1989), Recomendação sobre a salvaguarda da cultura tradicional e popular. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/portal/baixaFcdAnexo.do?id=261>. Acesso em: 16 jun. 2018.
UNESCO. Declaração de Paris. Paris: 2003. Disponível em: <http://portal.iphan.gov.br/uploads/ckfinder/arquivos/Recomendacao%20Paris%202003.pdf> Acesso 12 jun. 2018.


OFICINA 2 
PAISAGEM CULTURAL: OUTRO OLHAR PARA BACIA HIDROGRÁFICA COMO UNIDADE DE ESTUDO

Prof. Me. Rodrigo Santos de Lima

Carga: Horária: 4 horas

Público: Participantes do evento

Participantes: Máximo de 30

Objetivo: Demonstrar a abordagem cultural da paisagem em bacias hidrográficas.

Motivação: O significado da paisagem nos estudos de bacia hidrográfica.

Conteudo: Paisagem em suas multiplas abordagens; Paisagem cultural; Paisagem cultural em bacias hidrográficas.

Desenvolvimento: Discussões, debates e a pratica da construção de mapas de percepção.

Equipamentos e materiais necessários: Notebook, datashow, quadro branco, piloto.

Bibliografia básica:

BERQUE, Augustin. Paisagem-marca, paisagem-matriz: elementos da problemáticapara uma geografia cultural. In: CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny (eds.). Paisagem, tempo e cultura. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998 [1984], p. 84-91.

CLAVAL, Paul. A geografia cultural. Florianópolis: Editora da UFSC, 1999 [1995].

COSGROVE, Denis. A geografia está em toda parte: cultura e simbolismo das paisagens humanas. In: CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny (orgs.). Paisagem, tempo e cultura. Rio de Janeiro : EdUERJ, 1998a [1989], p. 92-123.

HOLZER, Werther. Paisagem, imaginário, identidade: alternativas para o estudo geográfico. In: CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDHAL, Zeny (orgs.). Manifestações da cultura no espaço. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1999, p. 149-168.

SAUER, Carl O. A morfologia da paisagem. In: CORRÊA, Roberto Lobato; ROSENDAHL, Zeny (orgs.). Paisagem, tempo e cultura. Rio de Janeiro: EdUERJ, 1998 [1925], p. 12-74.



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